Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Clin. biomed. res ; 43(1): 1-8, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1435521

RESUMO

Introduction: Some studies have described impairment in quality of life of vitamin-deficient subjects. However, little is known about this association in primary care. This study aimed to evaluate the association between vitamin D deficiency and quality of life in postmenopausal women attending primary care in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Methods: A cross-sectional study was carried out with postmenopausal women over 55 years of age, accompanied in primary care, from March to August 2014. These women were randomly selected among the participants of a cohort study in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Data were collected through a standardized questionnaire, quality of life was assessed using the Short Form-36 Health Survey (SF-36), and 25-hydroxyvitamin D were measured using the ALPCO® ELISA method. Results: Of the total of 78 studied women, 11.54% had vitamin D deficiency. Women with vitamin D deficiency had a poorer quality of life assessed by SF-36. In the regression analysis, both vitamin D deficiency and falls were independently associated with a lower physical component of the SF-36. Conclusion: Vitamin D deficiency is associated with poorer quality of life in the studied postmenopausal women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Vitamina D , Deficiência de Vitamina D , Pós-Menopausa , Atenção Primária à Saúde , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 19(3): 149-153, set 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1391841

RESUMO

Objective: To evaluate the link between calcium supplementa- tion and cardiovascular disease in postmenopausal women (aged 55 years or older). Methods: A standardized questionnaire was employed to collect data about calcium supplements, eart di- sease, and demographic of women attended at Primary Care in the South Region of Brazil. Generalized linear regression models were performed to evaluate the association and adjust for poten- tial confounders. Results: Overall, 1,057 women completed the questionnaire. Information about calcium supplementation was present in 1,035 questionnaires. The mean ± standard deviation of the age of participants was 67.2±7.6 years. The frequency of calcium supplementation was 18.6%. There was no association between heart failure, stroke, and ischemic heart disease and cal- cium supplementation (prevalence ratio; 95% confidence interval of 0.3; -0.9-0.4, -0.2; -0.8-0.4 and -0.5; -1.0-0.02, respectively. Con- clusions: Our study did not find an association of higher risk of cardiovascular disease in women using calcium supplementation at Primary Care in South Brazil.


Objetivo: Avaliar a ligação entre a suplementação de cálcio e doença cardiovascular em mulheres na pós-menopausa (com 55 anos ou mais). Métodos: Um questionário padronizado foi em- pregado para coletar dados sobre suplementos de cálcio, doenças cardíacas e demográficos de mulheres que frequentavam a Aten- ção Primária na Região Sul do Brasil. Modelos de regressão linear generalizada foram realizados para avaliar a associação e ajustar os potenciais fatores de confusão. Resultados: No total, 1.057 mulheres responderam ao questionário. As informações sobre su- plementação de cálcio estavam presentes em 1.035 questionários. A média ± desvio-padrão da idade dos participantes foi de 67,2 ± 7,6 anos. A frequência de suplementação de cálcio foi de 18,6%. Não houve associação entre insuficiência cardíaca, acidente vas- cular cerebral e doença cardíaca isquêmica e suplementação de cálcio (razão de prevalência; intervalo de confiança de 95% de -0,3; -0,9-0,4, -0,2; -0,8-0,4 e -0,5; -1,0-0,02, respectivamente). Con- clusão: Nosso estudo não encontrou associação de maior risco de doença cardiovascular em mulheres em uso de suplementação de cálcio na Atenção Primária no Sul do Brasil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Pós-Menopausa , Compostos de Cálcio/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais/efeitos adversos , Vitamina D/administração & dosagem , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Acidente Vascular Cerebral/induzido quimicamente , Conservadores da Densidade Óssea/administração & dosagem , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
3.
Rev. AMRIGS ; 60(3): 253-263, jul.-set. 2016. ilus, tab
Artigo em Francês | LILACS | ID: biblio-832502

RESUMO

A osteoporose é uma doença silenciosa que afeta, especialmente, as mulheres na pós-menopausa, e suas principais consequências são as fraturas. Medidas não farmacológicas, tais como uma nutrição adequada, podem ajudar a manter a massa óssea, retardando o aparecimento da osteoporose. Nessa revisão, será abordada a importância da nutrição adequada nesta fase da vida, com ênfase para o cálcio, fósforo, magnésio e proteínas. Tanto uma baixa ingestão desses nutrientes quanto um excesso de cálcio e fosforo parecem estar associados a um risco maior de fraturas. Uma dieta balanceada pode vir a diminuir o impacto do envelhecimento na saúde óssea(AU)


Osteoporosis is a silent disease that affects especially women after menopause, and its main consequences are the fractures. Non-pharmacological measures, such as proper nutrition, can help maintain bone mass delaying the onset of osteoporosis. Here the authors review the importance of proper nutrition at this stage of life, with emphasis on calcium, phosphorus, magnesium and protein. Both a low intake of these nutrients and an excess of calcium and phosphorus seem to be associated with an increased risk of fractures. A balanced diet can come to lessen the impact of aging on bone health(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose Pós-Menopausa , Recomendações Nutricionais , Cálcio da Dieta , Proteínas Alimentares , Fósforo na Dieta , Fraturas Ósseas/prevenção & controle
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 470-477, 07/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719209

RESUMO

Until recently obesity was believed to be protective against fractures. However, a report from a Fracture Liaison Clinic in the UK (2010) reported a surprisingly high proportion of obese postmenopausal women attending the clinic with fractures, and in the GLOW study (2011), a similar prevalence and incidence of fractures in obese and non-obese postmenopausal women was observed. Subsequently, other studies have demonstrated the importance of obesity in the epidemiology of fractures. Obese women are at increased risk of fracture in ankle, leg, humerus, and vertebral column and at lower risk of wrist, hip and pelvis fracture when compared to non-obese women. In men, it has been reported that multiple rib fractures are associated with obesity. Furthermore, falls appear to play an important role in the pathogenesis of fractures in obese subjects. Regarding hip fracture and major fractures, the FRAX algorithm has proven to be a useful predictor in obese individuals. Obese people are less likely to receive bone protective treatment; they have a longer hospital stay and a lower quality of life both before and after fracture. Moreover, the efficacy of antiresorptive therapies is not well established in obese people. The latter is a field for future research.


Acreditava-se que pessoas obesas estavam protegidas contra fraturas. No entanto, um estudo realizado no Reino Unido (2010) encontrou uma proporção surpreendentemente alta de obesidade entre as mulheres na pós-menopausa que se consultaram em uma Clínica de Fraturas Ósseas. Da mesma maneira, o estudo GLOW (2011) observou prevalência e incidência semelhantes de fraturas em mulheres na pós-menopausa obesas e não obesas. Posteriormente, vários outros estudos têm demonstrado a importância da obesidade na epidemiologia de fraturas. Mulheres obesas têm maior risco de fratura no tornozelo, na perna, no úmero e na coluna vertebral e têm menor risco de fratura de punho, quadril e pelve quando comparadas às mulheres não obesas. A associação entre fraturas múltiplas de costelas e obesidade foi descrita em homens. Além disso, as quedas parecem desempenhar um papel importante na patogênese de fraturas em pacientes obesos. O algoritmo FRAX parece ser uma ferramenta útil na predição do risco de fraturas em indivíduos obesos. Indivíduos obesos são menos propensos a receber tratamento preventivo para as fraturas ósseas e, quando sofrem uma fratura óssea, sua internação costuma ser mais longa do que a internação de indivíduos magros. A qualidade de vida dos indivíduos obesos é menor antes e depois da fratura. Não obstante, a eficácia de terapias antirreabsorção não está bem estabelecida em pessoas obesas. Este último é um campo para pesquisas futuras.

6.
Clinics ; 69(4): 253-258, 4/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705776

RESUMO

OBJECTIVE: Hip fractures have been associated with increased mortality in the elderly. Several risk factors such as the time between the insult and the surgical repair have been associated with hip fracture mortality. Nevertheless, the risk of delayed surgical repair remains controversial. Few studies have examined this issue in Brazil. The aim of this study was to study the risk factors for death one year after hip fracture and in-hospital stay at a tertiary hospital in South Brazil. METHODS: A prospective cohort study was carried out from April 2005 to April 2011 at a tertiary university hospital at Santa Maria, Brazil. Subjects admitted for hip fracture who were 65 years of age or older were followed for one year. Information about fracture type, age, gender, clinical comorbidities, time to surgery, discharge, and American Society of Anesthesiologists score were recorded. Death was evaluated during the hospital stay and at one year. RESULTS: Four hundred and eighteen subjects were included in the final analysis. Of these, 4.3% died in-hospital and 15.3% were dead at one year. Time to surgery, American Society of Anesthesiologists score, Ischemic Heart Disease, and in-hospital stay were associated with death at one year in the univariate analysis. The American Society of Anesthesiologists score and time to surgery were one-year mortality predictors in the final regression model. In-hospital death was associated with American Society of Anesthesiologists score and age. CONCLUSION: Time to surgery is worryingly high at the South Brazil tertiary public health center studied here. Surgical delay is a risk factor that has the potential to be modified to improve mortality. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Mortalidade Hospitalar , Fraturas do Quadril/mortalidade , Fraturas do Quadril/cirurgia , Tempo para o Tratamento/estatística & dados numéricos , Brasil , Comorbidade , Hospitais Gerais , Estimativa de Kaplan-Meier , Tempo de Internação , Modelos de Riscos Proporcionais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Centros de Atenção Terciária
7.
Rev. AMRIGS ; 57(4): 328-334, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-847644

RESUMO

A hipercalcemia é um problema clínico relativamente comum na prática clínica; todavia, o seu diagnóstico e manejo são pouco discutidos em nível ambulatorial. Esta revisão visa discutir o diagnóstico de hipercalcemia, suas manifestações clínicas, principais causas e princípios de tratamento em nível de atenção primária em saúde. Considera-se hipercalcemia quando o cálcio total ou ionizado encontra-se no limite superior da normalidade, com níveis superiores a 10,5 mg/dl para o cálcio total. Em indivíduos em que não haja alteração do pH e das proteínas, a aferição do cálcio total é extremamente confiável e não existe motivo para a solicitação de cálcio ionizado. A principal causa de hipercalcemia em pacientes ambulatoriais é o hiperparatireoidismo primário; entretanto, valores de cálcio total superiores a 13 mg/dl não são usuais nestes pacientes, e a presença de neoplasia deve ser investigada. O tratamento da hipercalcemia objetiva reduzir os níveis séricos de cálcio e, se possível, tratar a doença de base. A terapia inicial da hipercalcemia inclui simultaneamente a hidratação com solução salina e o uso de calcitonina e bisfosfonatos. Indivíduos com níveis séricos superiores a 13,5 mg/dl devem ser encaminhados a um serviço de emergência (AU)


Hypercalcemia is a relatively common clinical problem in clinical practice; however, its diagnosis and management are hardly discussed at an outpatient level. This review discusses the diagnosis of hypercalcemia, its clinical manifestations, main causes and principles of treatment at the level of primary health care. A diagnosis of hypercalcemia is made when the total or ionized calcium is in the upper limit of normality, with total calcium levels above 10.5 mg/dL. In subjects where there is no change in pH and proteins, measurement of total calcium is extremely reliable and there is no reason for requesting ionized calcium. The main cause of hypercalcemia in outpatients is primary hyperparathyroidism; however, total calcium values greater than 13 mg/dl are unusual in these patients and the presence of neoplasm should be investigated. Treatment aims to reduce serum calcium levels and if possible treat the underlying disease. Initial therapy of hypercalcemia includes simultaneous hydration with saline and the use of calcitonin and bisphosphonates. Individuals with serum levels higher than 13.5 mg/dL should be referred to an emergency department (AU)


Assuntos
Hipercalcemia
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 25-37, fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425456

RESUMO

A pré-vitamina D é produzida na pele, onde, através de foto-reação mediada pela luz solar, isomeriza-se em vitamina D. É metabolizada no fígado em 25-hidroxivitamina D. Esta é o substrato para a formação do verdadeiro hormônio, a 1,25-dihidroxivitamina D, que ocorre sob a influência do cálcio sérico e do hormônio da paratireóide. Receptores nucleares mediam suas funções principais. A doença causada pela deficiência de vitamina D em indivíduos adultos se estabelece de forma sutil, com hipocalcemia leve, hiperparatireoidismo reacional, gerando perda do osso trabecular e estreitamento do osso cortical, o que leva a um risco aumentado de fraturas. Essa doença é muito prevalente na Europa, Africa, América do Norte e alguns países da América do Sul, como Chile e Argentina. O padrão-ouro para o diagnóstico de hipovitaminose D é a dosagem de 25-hidroxivitamina D no soro, e valores abaixo de 50 nmol/L seriam suficientes para causar aumento na concentração sérica do hormônio da paratireóide e perda óssea. Fatores de risco para esta doença são pouca exposição à luz solar, envelhecimento da pele e doenças que alteram o metabolismo da vitamina D. Seu tratamento é feito através da reposição oral de vitamina D, o que o torna fácil e barato.


Assuntos
Humanos , Adulto , Deficiência de Vitamina D , Vitamina D/análogos & derivados , Vitamina D/fisiologia , Hiperparatireoidismo Secundário/epidemiologia , Hipocalcemia/etiologia , Osteoporose/etiologia , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Deficiência de Vitamina D/complicações , Deficiência de Vitamina D/diagnóstico , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Vitamina D/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA